Os media: fábrica de boatos por Carlos Santa María
Numa serie de grande
audiência para o público estadunidense, The Black List (A lista negra), Raymond
Reddington, a personagem central, esclarece como influenciar a sociedade
através da informação calculada,
denominada “a fábrica de boatos”.
Numa das cenas
contacta-se com uma casa especializada de carácter secreto e capaz de
produzir notícias falsas para orientar a audiência e obter o que se deseja, recorrendo
a múltiplas técnicas, construir situações inexistente, informações manipuladas,
dados fingidos e mensagens em rede.
Reddington explica que a dita agência aproveita a
ansiedade do público, especialmente quando está condicionado pelo medo, para
provocar estados de pânico, adormecer e mudar expectativas, recorrendo às redes
sociais de forma massiva e estabelecendo campanhas de desinformação altamente
coordenadas.
O seu fim específico é desenvolver a arte da desinformação para
criar eventos artificiais como se fossem reais. Com essa finalidade, recorrem a
milhares de histórias falsas, criam-se ataques para desviar a atenção de algo
fundamental que se está passando, provocando respostas condicionadas. (ler
mais aqui)
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