Com mais de 123 jornalistas assassinados nos últimos
anos, o país azteca transformou-se num dos mais perigosos do mundo para exercer
a profissão. Em 25 de março a correspondente de a ‘La Jornada’ Microslava
Breach, foi assassinada em Chiguaga. Poucos dias depois, o chefe de redação do
semanário ‘La Opinión’ Armando Arrieta Granados, ficou gravemente ferido depois
de ser baleado. Só nestes primeiros três meses de 2017, foram assassinados três
jornalistas.
Sem comentários:
Enviar um comentário